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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Lula aprova medidas de isenção fiscal para agilizar as obras necessárias à Copa de 2014
Com a sanção pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva da Lei 12.350/10, nesta segunda-feira (20), materiais e serviços empregados na construção, ampliação ou modernização de estádios que receberão jogos da Copa do Mundo de 2014 terão isenção fiscal. Os incentivos fazem parte do regime tributário especial batizado de Recopa, introduzido pela Medida Provisória 497/10, que, aprovada pelo Congresso Nacional, foi agora convertida na nova lei.
Rádios comunitárias poderão ser impedidas de usar sigla FM em seu nome
As emissoras de Serviço de Radiodifusão Comunitária podem ficar proibidas de usar a sigla "FM" em suas denominações. É o que prevê proposta aprovada na quarta (15/12), em decisão terminativa. É aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis, pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). O texto segue para a análise da Câmara.
O projeto (PLS 500/09), que acrescenta a determinação na legislação que institui o Serviço de Radiodifusão Comunitária (Lei 9.612/98), prevê que as emissoras que adotam a sigla "FM" adaptem-se às regras até a renovação de sua autorização, sob pena de não terem seus pedidos aprovados.
Esse tema foi discutido pela CCT durante todo o ano, sempre que uma proposta de exploração de serviço de radiodifusão comunitária de empresa que tinha a sigla "FM" em seu nome era apreciada. O assunto foi discutido inclusive em audiência pública, no dia 26 de agosto de 2009.
O autor da proposta, o senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) explica, em sua justificativa, que a sigla "FM", que sintetiza a emissão de ondas em frequência modulada, traz ideia de exploração comercial do canal. Segundo ele, essa prática vem trazendo prejuízo às emissoras comerciais, que pagam pelo uso da frequência modulada, ao contrário do que ocorre com as rádios comunitárias.
Para ele, essa situação está produzindo sérios danos às receitas operacionais das FMs, como perda de clientes e de contratos, "tudo carreado para as pretensas rádios comunitárias, que vêm sendo confundidas com empresas comerciais".
Relator
Esse não foi o entendimento do relator, senador Renato Casagrande (PSB-ES), que havia apresentado parecer pela rejeição da proposta. Para ele, a retirada da sigla dos nomes das rádios comunitárias surtirá pouco efeito prático, já que a própria Lei 9.612/98 já estabelece a proibição de venda de espaço publicitário ou comercial em sua programação.
Para ele, as empresas sabem a diferença entre rádios FM e rádios comunitárias e, para evitar a venda de espaço publicitário em rádios comunitárias, talvez a melhor alternativa seria a utilização criação de "aparelhos de fiscalização, controle e repressão ao alcance do Ministério das Comunicações".
Senador Antonio Carlos Junior defende aprovação |
Mas a explicação do relator, no entanto, não convenceu a maioria dos membros da CCT, que votaram pela aprovação da proposta. Antônio Carlos Junior (DEM-BA), que elaborou o voto do vencido, afirmou que a aprovação da matéria era importante para proibir que rádios comunitárias sejam tratadas como comerciais. Acir Gurgacz (PDT - RO) disse considerar o projeto fundamental para diferenciar rádios comunitárias das FMs. Já Flávio Arns (PSDB-PR) lembrou que o assunto já foi debatido inúmeras vezes pela comissão.
Na reunião desta quarta, a CCT aprovou também 82 projetos de decreto legislativo para a exploração de serviço de radiodifusão em diversas cidades brasileiras.
Por Valéria Castanho / Agência Senado
sábado, 4 de dezembro de 2010
Todeschini conquista Aracaju e cresce em Salvador
Com mais de sete décadas de história, quatro delas dedicadas ao mercado de fabricação de móveis residenciais, a Todeschini é uma empresa sinônimo de qualidade, modernidade, tecnologia de ponta e excelente atendimento.
Fazendo parte desta história, temos os empresários Frank Roman e Fabiola Bernardo, que há alguns anos foram convidados a abrir uma loja exclusiva da marca em Salvador. A parceria deu tão certo que hoje são três lojas em pontos estratégicos da capital baiana, nos bairros do Rio Vermelho, Barra e Paralela, além da bela loja de Aracaju (foto), localizada num ponto estratégico da cidade, próxima ao Shopping Jardins e ao Hospital Primavera, que completou um ano em outubro e superou todas as expectativas.
Estratégia que deu certo
Cozinha Gourmet na Mostra Aracaju |
Visionários e empreendedores, eles patrocinaram os dois maiores eventos de arquitetura e decoração da Bahia e Sergipe, mostrando que ainda vem muito mais pela frente. Na Mostra Aracaju, participaram na decoração de seis ambientes: Cozinha Gourmet, por Italo Leal e Catarina Andrade; Sala de Leitura, por Antonio Cabral; Adega, por Roberta Chagas; Espaço Confraria e WC Público, por Adriana Uchôa; e a Suite Master, incluindo closet e WC da suíte, por Edney Evangelista.
Já na Casa Cor Bahia, participaram no Lounge Gourmet Todeschini (foto), que se integrava a uma Adega subterrânea, compondo 200m2 de área, com assinatura da arquiteta Ana Paula Magalhães.
Edney Evangelista |
De acordo com o arquiteto Antonio Cabral, participar de eventos como a Mostra Aracaju e Casa Cor BA é fundamental para a empresa mostrar ao mercado que não trabalha só com móveis de cozinha, como muitos ainda pensam. Outro ponto importante que Cabral ressalta é a parceria com os profissionais. “Eles são atenciosos, nos pedem opiniões e de fato nos ouvem, procuram nos atender. Fico impressionado com o empreendedorismo deles”, afirma o arquiteto.
A parte financeira é destacada pelo arquiteto Edney Evangelista. “A Todeschini vem ampliando nosso mercado e potencializando mais clientes graças aos produtos de alto padrão aliados a preços mais accessíveis, excelente atendimento, padrão de qualidade e segurança, pois é uma empresa nacional de grande sucesso”, diz Evangelista.
Clientes satisfeitos
Um dos principais focos da Todeschini é o padrão de qualidade no atendimento, afinal o trabalho da empresa trata da realização de sonhos e seus produtos passam a fazer parte do dia a dia de seus clientes, o que leva à busca incansável da excelência. Para atingir este objetivo fundamental, a direção da empresa é unânime em reconhecer o empenho e a dedicação de toda sua equipe, a exemplo da loja Todeschini Aracaju, que completou um ano em outubro e festejou em alto estilo dia 6 de novembro, na Mostra Aracaju.
Savéria Lobão e José Orlando Rocha com os empresários Fabíola Bernardo e Frank Roman |
Comandada pela gerente Léa Patricia que com simpatia, profissionalismo e determinação leva todos a perseguir os resultados esperados e se esmera em manter um pós-venda de alto padrão. Esforço reconhecido pelos clientes! Para José Orlando Rocha e Savéria Lobão, que foram uns dos primeiros clientes da loja, o atendimento é impecável. “Fizemos uma compra grande, para a casa toda, e estamos muito felizes. O acabamento é perfeito e temos um apoio completo, na compra, na montagem e até mesmo depois, pois o pós-venda de fato funciona”, diz José. “Indicamos para amigos e todos estão plenamente satisfeitos”, afirma Savéria.
Empresa parceirona
Não só os clientes estão satisfeitos, os profissionais também. “Sou cliente Todeschini há muitos anos, mesmo antes de trabalhar no mercado de decoração. E fico muito feliz com a loja exclusiva deles em Aracaju. Além dos excelentes produtos, a empresa nos dá todo o respaldo para realizarmos nossos projetos. O atendimento é impecável!”, afirma a designer Adriana Uchôa.
Ítalo Leal: Parceirona! |
“Trabalho com várias lojas, mas a Todeschini é especial. A equipe é muito boa, nos deixam muito à vontade. Me sinto em casa! Sem falar nos produtos, que são de excelente qualidade”, ressalta a arquiteta Roberta Chagas.
“Tive a oportunidade de conhecer a fábrica e foi muito importante para entender mais ainda a preocupação da marca com a qualidade e a tecnologia de ponta, além do pós-venda, que eles consideram imprescindível e de fato funciona com eles”, fala o arquiteto Italo Leal, que também está feliz e chama a empresa de “parceirona”.
A fórmula do sucesso
Frank Roman e Fabíola Bernardo |
Mas afinal, existe uma fórmula de sucesso? De uma coisa estamos certos: alguns ingredientes são essenciais. Trabalho. Profissionalismo. Dedicação. Acreditar no que se faz e em seus produtos. Além de algo fundamental: relacionamento. Pessoas vendem. Pessoas projetam. Pessoas compram. Pessoas usam os produtos. Pessoas elogiam ou criticam. Pessoas amam e indicam. Pessoas precisam de respeito, de terem a certeza de estarem comprando bons produtos, de segurança em relação ao seu investimento. Pessoas querem preços justos. Pessoas querem qualidade.
“Nosso objetivo é prestar o melhor serviço aos nossos clientes – do projeto à instalação e manutenção de seus móveis, atendendo a todas suas exigências e oferecendo um produto de qualidade comprovada”, diz Fabíola.
“A receptividade ao nosso trabalho é fantástica, além do alto índice de indicação, o que demonstra que estamos conseguindo atingir nosso objetivo, pois sabemos que quando um cliente indica é porque ele ficou realmente satisfeito”, explica Roman.
Com tanto empenho e profissionalismo, só podemos esperar mais e mais desta dupla de sucesso!
Confira aqui a cobertura do evento, na Mostra Aracaju.
Confira aqui a cobertura do evento, na Mostra Aracaju.
Banco do Nordeste está entre as 15 maiores empresas entre as melhores para trabalhar
O Banco do Nordeste está entre as 15 maiores empresas brasileiras consideradas melhores para se trabalhar. A informação consta no mais novo ranking promovido pela Great Place to Work, uma consultoria internacional que há mais de dez anos vem ajudando as organizações a compreender as características, práticas e atitudes que conduzem à criação de um excelente lugar para trabalhar.
Para o presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, a premiação deve-se em grande parte à contínua política de valorização dos funcionários, que "reflete o cuidado que temos com o clima organizacional, baseado em valorização profissional, mérito e compromisso com o desenvolvimento regional. Esta é uma gestão que obedece princípios democráticos e de continuidade do processo de treinamento dos colaboradores". Segundo ele, há mais de 600 funcionários com mais de 30 anos de serviços prestados. Além disso, quatro dos seis diretores da empresa são funcionários de carreira.
Ele também destaca a valorização da produção cultural dos funcionários da ativa e aposentados, que recebem patrocínio a projetos nos segmentos de artes cênicas, audiovisual, artes visuais, literatura e música, por meio do Programa Cultura da Gente. Em sua quinta edição, o programa vai destinar, em 2011, R$ 250 milhões, sendo R$ 10 mil o valor máximo financiado por projeto. Além disso, o Banco dispõe de três centros culturais, localizados em Fortaleza (CE), Juazeiro do Norte (CE) e Souza (PB), e ainda planeja a criação de mais dois, em Vitória da Conquista (BA) e Teresina (PI).
Ainda segundo Smith, outro grande fator que contribuiu ainda mais para a valorização dos funcionários foi a criação da Universidade Corporativa do Banco do Nordeste, lançada recentemente. Ela tem como visão de futuro tornar-se, até 2015, em um centro de excelência na gestão do conhecimento na região Nordeste. O principal objetivo é promover a gestão do conhecimento e o desenvolvimento de competências de seus colaboradores por meio da educação continuada. Em 2009, a área de Educação Corporativa do Banco do Nordeste ofertou mais de 29 mil oportunidades de treinamento, possibilitando capacitação para 94% dos funcionários.
O Banco do Nordeste possui 5.979 funcionários. Sua missão é atuar, na capacidade de instituição financeira pública, como agente catalisador do desenvolvimento sustentável do Nordeste, integrando-o na dinâmica da economia nacional.
Fonte: Ascom BNB
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