quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Da Bahia para São Paulo, empreendedor mostra como construir uma história de sucesso


A pesquisa mundial, produzida pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em abril deste ano, apontou que o Brasil tem a maior taxa de empreendedores iniciantes do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) e do BRIC (países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia e China). Isso comprova que os brasileiros não ficam esperando por uma boa colocação no mercado de trabalho apenas como empregado. As pessoas estão atentas às necessidades e inovações ligadas ao empreendedorismo, e a partir daí, abrem o seu próprio negócio (micro, pequena, média ou grande empresa) em busca de novas oportunidades de crescimento profissional.


Nesse perfil encontra-se o empreendedor Weliton Nascimento, formado em Direito, Contabilidade e Administração. Nascido em Ilhéus, ele chegou a São Paulo no ano de 1986, para trabalhar como operário de obra numa pequena indústria de pré-moldados. “Percebi minha oportunidade, quando o Departamento Pessoal da construtora precisou de um datilógrafo. Eu sabia ‘catar milho’, mas logo me candidatei e fui ficando. Daí comecei a aprender datilografia e as rotinas de recursos humanos”.


Com o passar do tempo, realizou três cursos universitários para adquirir conhecimentos na área e crescer profissionalmente. Em 1996, veio uma nova chance, passou a recrutar e terceirizar mão de obra para o próprio patrão. Para isto, assumiu uma pequena empresa de consultoria em RH.


O negócio deu tão certo que passou a atender algumas pequenas construtoras. Tropeços à parte, em 1997, fundou a AREZZA. A consultoria surgiu na cidade de São Paulo, prestando serviços de administração de cargos e salários; recrutamento e seleção de pessoal e locação de mão de obra, tanto temporária como CLT.


Para vencer, Nascimento conta que sua estratégia foi ter persistência e ir atrás de seus objetivos. “Em 1986, queria uma oportunidade melhor de emprego, então me mudei para São Paulo, e hoje mantenho uma empresa com mais de 7 mil colaboradores”, revela.


A AREZZA tornou-se um fenômeno empresarial, capaz de crescer em média mais de 20% ao ano. “Nossa empresa é reconhecida como exemplo de consultoria de RH, se destacando ao lado de outras, em um mercado no qual muitas não se firmam e quebram. Crescemos sem capital estrangeiro e com investimentos essenciais permanentes próprios”, garante o empreendedor.


Diferenciais como pagamento dos direitos trabalhistas para diversas categorias, sede própria, aplicações financeiras, campanhas publicitárias e novas formas de gerenciamento fizeram da Arezza RH uma das melhores empresas do setor. Exemplos como este devem ser mostrados e seguidos, “mas sua efetividade necessita de planejamento para manter o sucesso, pois a cada dia surgem novos empreendedores no Brasil, com metas e sonhos”, aconselha Nascimento.




Com 14 anos de história, a empresa de Weliton Nascimento é um desses casos, por isso conquistou em 2010, o Prêmio Top of Quality, criado pela O.P.B. – Ordem dos Parlamentares do Brasil.

Em 2011, é forte candidata para o prêmio Latin American Quality Awards.

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Arezza Recursos Humanos
(www.arezza.com.br)


Fundada em 1997, a Arezza fornece consultoria em Recursos Humanos, oferecendo serviços de recrutamento, seleção, contratação e administração de mão de obra efetiva (CLT), temporária ou terceirizada, além de promover a capacitação operacional, técnica e especialista e, ainda, gerenciar processos de outplacement e downsizing.


Nesses 14 anos de existência já é responsável por mais de 1 milhão de contratações pela construção civil, varejo, serviços gerais, segurança e agronegócio. Recentemente criou uma divisão especializada em cargos de alta gerência e diretoria, por meio de head-hunting. Seu moderno sistema de administração coordena seu contingente de 5.500 trabalhadores, pela Internet, 24 horas.


Seus processos de contratação seguem todas as normas trabalhistas vigentes no País, bem como, as convenções coletivas de cada sindicato. Por seu mérito e atuação, recebeu, em 2010, o Prêmio Top of Quality, criado pela O.P.B. – Ordem dos Parlamentares do Brasil.


Possui escritórios nas principais capitais brasileiras e uma filial em Orlando (EUA). Cerca de 10% das 500 maiores empresas nacionais utilizam suas unidades de negócio.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Final de ano: empresas apostam em eventos de confraternização.


O final do ano está chegando, e as empresas começam a planejar suas festividades de encerramento das atividades de 2011. Veja as dicas que Clarice Pereira, coordenadora da LINK Portal da Comunicação, dá para que sua empresa fortaleça a imagem junto ao seu público interno e externo.


O ano de 2011 está acabando! Junto com ele vêm as duas festividades mais esperadas: o Natal e o Réveillon. No meio empresarial, as empresas preparam eventos de confraternização internos, com o objetivo de homenagear e agradecer seus colaboradores, além de fortalecer a relação com os clientes e prospectar novos.


Para Clarice Pereira, jornalista especializada em Marketing e coordenadora da LINK Portal da Comunicação, os eventos de confraternização são práticas cada vez mais frequentes no meio empresarial. “A maioria das pessoas passam mais tempo no trabalho do que em qualquer outro lugar. Alguns colegas viram amigos, outros ainda não se conhecem muito bem, por isso é importante um momento de descontração e diversão.”, afirma.


Para a coordenadora da LINK, preparar eventos de confraternização significa fortalecer a imagem da empresa com o público interno e externo. “Internamente, são dirigidos aos funcionários da empresa. Podem ser realizados almoços, cafés da manhã, excursões com o objetivo de promover a integração dos colaboradores.”, afirma Clarice. Já externamente, o objetivo é fortalecer a relação com os clientes, os parceiros, os fornecedores e até prospectar novos consumidores. “Essas cerimônias abrangem vários tipos de encontro noturno, como jantares, confraternizações dançantes etc.”, completa.


As comemorações de final de ano trazem benefícios para os colaboradores, como o de ampliar a rede de relacionamentos e também para a empresa, que consolida a sua imagem institucional, no entanto, é preciso planejar as ações. “O ideal para atingir o sucesso de um evento corporativo é ter uma equipe preparada para produzir e obter os resultados esperados.” afirma Clarice.


Clarice Pereira faz questão de reforçar a importância do planejamento para a realização dos eventos de confraternização. “Esses tipos de encontros corporativos trabalham com a imagem institucional da empresa e demandam custos. Fazê-los sem prévio conhecimento e com um bom plano de comunicação poderá acarretar em prejuízos maiores e retornos frustrantes”.


A maioria das empresas contrata empresas terceirizadas para realizar o evento. Esses especialistas primeiro realizam um levantamento do perfil do público-alvo a ser atingido, depois elaboram um projeto estratégico para sua formatação. Após isso é feita a divulgação que inclui o envio de teasers, newsletters e e-mails marketing. “É preciso seduzir e convencer o convidado a participar da confraternização”, informa Clarice. Um exemplo de empresa para realizar o seu evento, é a LINK Portal da Comunicação. “Aqui nós trabalhamos desde a concepção, estruturação, logística de atividade até a divulgação e programação”, completa.

Fonte: InformationWeek

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Uma geração conectada, móvel e flexível - saiba mais sobre a geração Y.


Jovens ressaltam a importância do livre acesso às redes sociais, dos dispositivos móveis e trabalho remoto


A tão comentada geração Y é conhecida por escolher uma empresa para se trabalhar não apenas pelo salário que a companhia pode oferecer, mas pelas experiências e planos de carreira prometidos, dentre os demais requisitos. Até ai, nenhuma novidade. 


Essa definição, porém, vem se atualizado nos últimos tempos. O desejo dos jovens profissionais de usar mídias sociais, dispositivos móveis e Internet com mais liberdade no local de trabalho também se mostra forte o bastante para influenciar a escolha de futuro trabalho. 


Dados de uma pesquisa da Cisco, empresa de tecnologia em rede, revelam que um em cada três alunos universitários e jovens profissionais com menos de 30 anos (33%) priorizariam a liberdade das mídias sociais, a flexibilidade de dispositivos e a mobilidade de trabalho - ou trabalho remoto - em detrimento do salário, ao aceitar uma proposta de emprego. No Brasil, esse número é ainda maior, com 44% de adesão entre os pesquisados. 


Outro ponto interessante é que 40% dos universitários 45% dos jovens profissionais aceitariam um trabalho com remuneração mais baixa se tivessem flexibilidade em relação à escolha dos dispositivos, acesso a mídias sociais e mobilidade. E esse é o pensamento de 44% dos estudantes e 59% dos jovens profissionais brasileiros. 


Quando o assunto é o acesso às mídias sociais durante o expediente, a expressão "é proibido" parece não soar muito bem aos ouvidos desses talentos. Mais da metade dos universitários no mundo todo (56%) e 74% dos brasileiros afirmaram que se encontrassem uma empresa que não permitisse esse acesso, eles prefeririam não aceitar a proposta de emprego ou aceitariam e buscariam uma forma de contornar essa política corporativa. 


Para quem recruta e seleciona os candidatos, fica o alerta: Cerca de dois a cada três universitários (64%) no mundo planejam fazer perguntas sobre as políticas de uso de mídias sociais durante as entrevistas de emprego. No Brasil 90% afirmaram que fariam essa pergunta. Além disso, um em cada quatro no total global (24%) disse que esse será um fator fundamental em sua decisão de aceitar uma proposta. A média no Brasil é de 53% de adesão para essa mesma resposta.


Vale ressaltar também que 42% desses jovens acreditam que as empresas devem ser flexíveis e receptivas quanto à sua necessidade de permanecerem conectados por meio de mídias sociais e sites pessoais.


A importância dos dispositivos móveis


Quando questionados sobre o valor de seus celulares e outros aparelhos móveis, bem como as informações que eles arquivam, metade de todos os entrevistados afirmou que preferiria perder a carteira ou a bolsa do que seu smartphone ou dispositivo.


Quanto ao uso desses aparelhos no trabalho, 71% dos universitários acreditam que a empresa deve permitir também que eles sejam utilizados para fins pessoais (especialmente no que diz respeito às mídias sociais), e esse índice no Brasil é de 86%. A flexibilidade é de uso e de escolha, pois 81% deles desejam escolher o dispositivo que querem comprar e usar para seu trabalho. 


Trabalho flexível e remoto


Atualmente, mais da metade dos profissionais (57%) no mundo e 84% dos brasileiros podem se conectar à sua rede corporativa remotamente a partir de alguns locais, mas somente 28% da totalidade de pesquisados e 44% dos brasileiros podem fazê-lo a qualquer momento, de qualquer lugar. No geral, 43% dos jovens consideram que a capacidade de se conectar à rede em qualquer lugar, a qualquer momento, é essencial em seu trabalho. 


A ideia do home-office também está presente no pensamento dessa turma. Sete em cada 10 universitários (70%) acreditam que é desnecessário estar no escritório regularmente, com exceção de uma reunião importante. No Brasil, 90% dos estudantes compartilham dessa opinião. Um em cada quatro de todos os pesquisados acha que sua produtividade aumentaria se tivesse permissão para trabalhar em casa ou remotamente. 


Sobre a relevância desses números, Sujai Hajela, vice-presidente e gerente geral da unidade Wireless Networking da Cisco, ressalta que a maneira como as empresas abordam essas demandas afetará inevitavelmente sua vantagem competitiva e o sucesso da área de RH. "Não se trata mais de simplesmente uma tendência tecnológica. Trata-se de uma tendência corporativa", disse. 


A Cisco ouviu 2 800 jovens (universitários e profissionais) em 14 países, incluindo o Brasil.


Fonte: VocêRH

sábado, 12 de novembro de 2011

O estaleiro catarinense Schaefer Yachts, fabricante de lanchas de luxo, decide instalar unidade na Bahia


Referência no Brasil e no exterior na construção de lanchas de alto padrão, o estaleiro catarinense Schaefer Yachts escolheu a Bahia para implantar a sua nova fábrica, segundo informou a Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM). Com um investimento de R$ 36 milhões e previsão de geração de 250 empregos, a unidade será instalada no município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.
Com seis modelos em sua linha de produção, a Schaefer Yachts fabrica lanchas de até 60 pés e seus produtos estão presentes em todo o litoral brasileiro, além de diversos países da América do Norte, América do Sul, Europa, África e Oriente Médio.
Na unidade baiana serão fabricadas lanchas da linha Phantom, modelos 360, 300 e 260, uma série de luxo reconhecida pelo design e desempenho. “A vinda da Schaefer demonstra a confiança e a visão que a empresa tem do potencial baiano na área náutica e do seu emergente mercado”, disse o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia.
O estaleiro Schaefer Yachts foi fundado em 1992, em Palhoça (SC), pelo arquiteto naval Márcio Schaefer e nesse período já produziu mais de 2 mil barcos. 

De acordo com Marcio, os produtos são totalmente concebidos pela empresa e construídos especialmente para a navegação nos trópicos. “Trata-se da única empresa brasileira do setor com esta característica”, revela.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

RH, jurídico e seguros são as áreas com mais mulheres na diretoria ou gerência


Os setores de Recursos Humanos, de seguros e jurídico são os que possuem maior participação feminina em cargos de liderança, segundo revela pesquisa realizada pela Michael Page – empresa especializada no recrutamento de profissionais de média e alta gerência.
De acordo com o levantamento, entre janeiro e outubro deste ano, 67% das contratações para cargos diretoria e gerência no setor de RH foram de mulheres. Nos setores jurídico e seguros, este percentual chegou a 59% e 50%, respectivamente.
Mudança

De modo geral, avalia a Michael Page, embora ainda sejam poucas as presidentes de empresas do sexo feminino (menos de 10%), já é possível notar uma mudança de perfil nas contratações, com a participação das
mulheres cada vez mais evidente.
A área de finanças, onde a maioria dos cargos de alta gerência e diretoria pertencia aos homens, pode ser citada como um exemplo desta alteração nas contratações. “Atualmente, 40% das vagas no setor são preenchidas com mulheres e, na maior parte das vezes, nas áreas de controladoria, gestão de impostos e planejamento financeiro”, ressalta o diretor de marketing da Michael Page para a América Latina, Sérgio Sabino.
Abaixo, é possível verificar a presença feminina em carogso de diretoria e gerência em dez setores de destaque do mercado de trabalho.
Presença feminina
Setor%
RH67%
Jurídico59%
Seguros50%
Finanças40%
Propriedade e Construção36%
Banking33%
Vendas e Marketing33%
Tecnologia30%
Engenharia27%
Logística21%
Fonte: InfoMoney

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Analistas reduzem projeção de crescimento da economia este ano para 3,20%


Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) voltaram a reduzir a projeção para o crescimento da economia este ano. A quinta queda consecutiva levou a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de bens e serviços produzidos no país, de 3,29% para 3,20%. Para 2012, a projeção de crescimento foi mantida em 3,5%.


A expectativa para o crescimento da produção industrial este ano caiu de 2% para 1,83%, este ano, e permanece em 4,08%, em 2012.


A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) segue em US$ 27 bilhões, este ano, e passou de US$ 18,80 bilhões para US$ 18,90 bilhões, em 2012.


Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) a estimativa passou de US$ 55,10 bilhões para US$ 55 bilhões, em 2011, e permanece em US$ 68,86 bilhões, no próximo ano.


A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) segue em US$ 60 bilhões, este ano, e passou de US$ 52 bilhões para US$ 53 bilhões, em 2012.


A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB caiu de 38,85% para 38,70%, este ano, e segue em 38%, em 2012.

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

João Rezende toma posse nesta segunda (7) como novo presidente da Anatel


O conselheiro João Rezende é empossado hoje (7) como novo presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Ele substitui Ronaldo Sardenberg, que estava no cargo desde julho de 2007. O mandato de Rezende na presidência da Anatel vai até novembro de 2013.
Na solenidade de aniversário de 14 anos da agência, na última sexta-feira (4), Sardenberg destacou as principais ações desenvolvidas durante seu mandato, como a recente aprovação de regulamentos de qualidade para a internet móvel e fixa, os novos critérios para o cálculo de ligações de telefone fixo para celular e a aprovação de regulamentos para o uso de faixas de radiofrequência.
João Rezende é membro do Conselho Diretor da Anatel desde 2009. Ele é formado em economia pela Universidade Estadual de Londrina e mestre em economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.